segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Beatriz Milhazes


Depois das cores de Kandinsky, das linhas de Klee, do geometrismo de Mondrian e seu Neoplasticismo, chegou a vez de uma artista brasileira que reúne em sua obra um pouco de tudo isso. Trata-se da carioca Beatriz Milhazes.
Nascida em 1960, Beatriz frequentou cursos de artes no Brasil e no exterior e atualmente trabalha como pintora, ilustradora, cenógrafa e professora.
A maior parte de seus trabalhos é em acrílica sobre tela, num processo lento, que pode durar meses. Tal processo, muitas vezes, pode se assemelhar ao da escrita: esboços, camadas diversas, sobreposições, ajustes constantes até o acabamento. 

                                            (Beatriz Milhazes - O sonho de José, 2003/2004,  250 x 250 cm)





(Beatriz Milhazes - Os três músicos, 1998 - acrílica sobre tela, 220 x 190 cm)







(Beatriz Milhazes Serpentina, 2003, gravura edição 40, 129,5 x 129,5 cm)




Beatriz Milhazes - "Modinha"



Beatriz Milhazes - Havai



(Beatriz Milhazes, Cenografia do espetáculo Tempo de verão, 2004, Marcia Milhazes Cia de Dança)

Maurits Cornelis Escher

Maurits Cornelis Escher (Leeuwarden, 17 de Junho de 1898 - Hilversum, 27 de Março de 1972) foi um artista gráfico holandês conhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons (mezzotints), que tendem a representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes.
Obra:
Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com impressionantes efeitos de ilusões de óptica. Foi numa visita à Alhambra, na Espanha, que o artista conheceu e se encantou pelos mosaicos que haviam neste palácio de construção árabe. Escher achou muito interessante as formas como cada figura se entrelaçava a outra e se repetia, formando belos padrões geométricos. Este foi o ponto de partida para os seus trabalhos mais impressionantes e famosos, que consistiam no preenchimento regular do plano, normalmente utilizando imagens geométricas e não figurativas, como os árabes faziam por causa da sua religião muçulmana, que proíbe tais representações.

A partir de uma malha de polígonos, regulares ou não, Escher fazia mudanças, mas sem alterar a área do polígono original. Assim surgiam figuras de homens, peixes, aves, lagartos, todos envolvidos de tal forma que nenhum poderia mais se mexer. Tudo representado num plano bidimensional.

Destacam-se também os trabalhos do artista que exploram o espaço. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, num plano bidimensional, como a folha de papel. Com isto ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos.









Lixo Extraordinário - Vik Muniz

                    No dia 25 de janeiro foi anunciado que o filme coproduzido por Brasil e Reino Unido "Lixo Extraordinário" estava na disputa pelo Oscar na categoria de Melhor Documentário.

                    Vencedor de prêmios de público nos festivais de Sundance e Berlim em 2010, o filme que foi dirigido por João Jardim, Lucy Walker e Karen Harley, vem impressionando e emocionando público e critica. O documentário é um dos favoritos para a premiação da Academia onde concorre com "Exit through the gift shop", do artista plástico Banksy; "GasLand", de Josh Fox; "Trabalho interno", de Charles Ferguson; e "Restrepo", de Tim Hetherington e Sebastian Junger.

                   O filme está em cartaz em alguns cinemas do país, e com a indicação ao Oscar, devem aumentar as salas de exibição.


                    A cerimônia de entrega será realizada dia 27 de fevereiro, e será transmitida para mais de 200 países. Todo mundo na torcida!!

Sinopse

                   Filmado ao longo de dois anos (agosto de 2007 a maio de 2009), Lixo Extraordinário acompanha o trabalho do artista plástico Vik Muniz em um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis, com o objetivo inicial de retratá-los. No entanto, o trabalho com esses personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugeridos a reimaginar suas vidas fora daquele ambiente. A equipe tem acesso a todo o processo e, no final, revela o poder transformador da arte e da alquimia do espírito humano.





Monalisa .....hehehe


Cores e seus nomes

Nomes das Cores:


É importante diferenciarmos as cores por seus nomes corretos:

Círculo das Cores



Estudando as Cores - Cores Complementares

Cores Complementares:


            A cor complementar de uma cor primária é a que resulta da mistura das outras duas cores primárias. As cores comprementares são a combinação das primárias e secundárias que são opostas. Observe ainda que nunca uma cor primária entra na construção da cor secundária complementar.

      1. O vermelho é complementar do verde.
2. O azul é complementar do amarelo
    3. O amarelo é complementar do violeta.

               As cores complementares são usadas para dar força e equilibrio a um trabalho criando contrastes. Raramente se usa apenas cores complementares em um trabalho, o efeito pode ser desastroso, mas em alguns casos é extremamente interessante. Os pintores figurativos em geral usam as cores complementares apenas para acentuar as outras criando assim, equilibrio no trabalho.  

Estudando as Cores - Cores Quentes e Cores Frias

Cores quentes e frias:


As cores quentes são consideradas excitantes, nos dão sensação de calor e as cores frias são calmantes e transmitem a sensação de frio.

Psicologia das Cores:

Vermelho: paixão, força, energia, amor, liderança, masculinidade, alegria (China), perigo, fogo, raiva, revolução, "pare", fome;


Azul: harmonia, confidência, conservadorismo, austeridade, monotonia, dependência, tecnologia, liberdade, saúde;


Ciano: tranquilidade, paz, sossego, limpeza, frescor;


Verde: natureza, primavera, fertilidade, juventude, desenvolvimento, riqueza, dinheiro, boa sorte, ciúmes, ganância, esperança;


Roxo:velocidade, concentração, otimismo, alegria, felicidade, idealismo, riqueza (ouro), fraqueza, dinheiro;


Magenta: luxúria, sofisticação, sensualidade, feminilidade, desejo;


Violeta: espiritualidade, criatividade, realeza, sabedoria, resplandecência, dor;


Alaranjado: energia, criatividade, equilíbrio, entusiasmo, ludismo;


Castanho: sólido, seguro, calmo, natureza, rústico, estabilidade, estagnação, peso, aspereza.


 Branco: pureza, inocência, reverência, paz, simplicidade, esterilidade, rendição, união;


Preto: poder, modernidade, sofisticação, formalidade, morte, medo, anonimato, raiva, mistério, azar;


Cinza: elegância, humildade, respeito, reverência, sutileza;

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Tangram


Análise de ângulos em obras de arte


Ângulos

Estudo da Cor